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segunda-feira, 11 de março de 2013

Aproveitem e enviem seus trabalhos até 19 de abril


A décima edição do Femina – Festival Internacional de Cinema Feminino acontecerá de 16 a 28 de julho de 2013, na CAIXA Cultural do Rio de Janeiro. As inscrições foram prorrogadas até 19 de abril, aguardamos seus trabalhos!

"O nível de empoderamento das mulheres e o desempenho pleno de seus direitos fazem parte, juntamente com outros aspectos, de uma série de medidores do desenvolvimento de regiões ou países, de forma que a igualdade de direitos entre homens e mulheres é reconhecidamente fundamental para o desenvolvimento de toda a sociedade. Expandindo-se os significados de feminino e masculino para além das diferenças sexuais e a noção de gênero para além das desigualdades binárias, podemos entender que uma sociedade onde estejam assegurados direitos legais e civis a todos os cidadãos e, mais importante, a prática desses direitos, é sem dúvida uma sociedade melhor para todos os indivíduos e não apenas para grupos sociais definidos, como muitas vezes a intolerância e a violência nos quer fazer acreditar.

Os meios de comunicação têm papel fundamental nesse processo. As imagens produzidas, reafirmadas e divulgadas de homens e mulheres contribuem para determinar os papeis que homens e mulheres terão a desempenhar na família, no trabalho, na política, etc. E, ao contrário, a quebra de rótulos e a divulgação de imagens positivas e diversificadas dos diferentes grupos sociais e gêneros contribui para a igualdade no desempenho pleno dos direitos e das práticas seja na educação, na família, no mundo do trabalho, na política, no acesso aos meios de produção, etc.

Os eventos culturais e cinematográficos, além de promover os filmes e produtos culturais que abordam e defendem práticas mais igualitárias e justas, também estimulam a produção de, cada vez mais, produtos com estas temáticas, o surgimento de novos produtores e diretores e/ou a continuidade em suas carreiras, e o debate em torno de tais questões, levando temáticas como igualdade de direitos civis, direitos humanos, sexualidades, combate à intolerância e violência, representação dos corpos pelo audiovisual, etc. ao público e mídia.

Falar e reconhecer desigualdades já é praticar a promoção da igualdade, e fomentar a diversidade".

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